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Quinta-feira, 22 de Maio de 2025

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REFLEXÃO: Realidade da Igreja/Política 3o393t

Edson Emanuel: Servo entre tantos irmãos. 3g715c

Apóstolo Edson Emanuel
Por Apóstolo Edson Emanuel
REFLEXÃO: Realidade da Igreja/Política
Edson Emanuel
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Faço das minhas palavras a minha reflexão e, ao mesmo tempo, uma proposta de análise, além de um convite a uma reflexão sincera sobre religião e política, sobre a igreja e a liderança que somos nós, comparando o natural com o espiritual e visando discernir essa verdade. 3x2d1j

Na minha mais humilde opinião, obviamente sujeita a possíveis interpretações diferentes, considerando sempre, é claro, o direito inalienável de cada indivíduo de expressar sua própria perspectiva e o contraditório. Ressalto que não tenho a intenção de menosprezar ou desmerecer aqueles que, porventura, possuam formas divergentes do ponto de vista apresentado.

Gostaria de expor, de maneira cuidadosa e ponderada, após análise criteriosa, profunda, detalhada e meticulosa, que, sem pretensão de abarcar a totalidade das nuances envolvidas nos temas acima, que possuem tão profundas delicadezas e um fogo ardente de corações flamejados pelo envolvimento nos assuntos. Ora, o tema da análise proposta, e ainda levando em conta todas as características intrínsecas e extrínsecas relacionadas, é de profunda periculosidade.

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Considerando os fatos acima, faço questão de afirmar, sem falsa modéstia, mas com um respeito absoluto pelas faculdades mentais a mim pertencentes, que, de acordo com o que me foi possível, à luz da minha limitada análise dentro dos aspectos bíblicos, religiosos, políticos e psicossociais comportamentais – considerando que a investigação bíblica, no caso, é quase, digo, quase exaustiva – associada a análises de perfis psicológicos e dos padrões políticos comportamentais, que, no conjunto, permitem o o aos tipos de comportamentos exercidos pela maioria dos homens, envolvendo temperamento, personalidade e caráter abrangentes, resultantes da máxima de sermos fruto do meio, fonte da maioria das expressões sociais ou socialmente aceitas.

Ao embrenhar-me tanto nas escrituras quanto no conhecimento psicológico em contrapartida ao cenário político, a psicologia bíblica se torna uma ferramenta importante nesse conjunto, tornando possível, através da junção da Palavra de Deus e da ciência dedicada ao estudo profundo, um minucioso parecer dos comportamentos humanos.

A psicologia é uma disciplina derivada do grego “psico”, que significa “alma”, e “logia”, que corresponde a estudo – fato que me levou à inevitável conclusão, reiterando, sem qualquer desejo de ferir sensibilidades ou suscitar controvérsias desnecessárias, que, ao respeitar todos os padrões e valores essenciais que regem uma sociedade progressista, moderna e, em muitos aspectos, evoluída, posso, com segurança, afirmar, do fundo mais sincero do meu coração, dizendo de mais pura, cristalina e absoluta verdade que, no entanto, a temática “Religião e Política”, palco da minha análise, reconhecendo o pleno direito à existência de opiniões diversas e variadas, tudo dentro dos limites garantidos pela liberdade de expressão, ora suprimida por tribunais antidemocráticos, contra esse pilar que é fundamental para a convivência civilizada e cognitiva.

Deixo aqui uma conclusão concreta, sólida e irrefutável e, sem medo de errar, ao afirmar categoricamente, com toda a convicção que me cabe, que, de fato e de direito, não tenho absolutamente nada que me permita dizer sobre os assuntos que facultem às mentes já cauterizadas sobre o contexto e conteúdo da verdade, em detrimento dos padrões impostos pelos senhores do mundo, que possuem formas e pareceres que limitam, ou melhor, sombreiam a realidade e a verdade dos fatos, assuntos e opiniões.

Data vênia, reafirmo não haver nenhuma intenção de interromper as opiniões diversas sobre os temas, nem tão pouco limitar as reuniões de debates, seja em redes sociais, salas políticas, templos religiosos, entre amigos ou até mesmo no seio familiar, e, por fim, de coito mundial – livre curso.

Porém, em nada vejo nos cristãos atuais o aparelhamento com o conhecimento ou o mesmo condicionamento para mudar ou fazer valer tanto o cristianismo quanto o exercício na política e da política em todo esse invólucro que pera a comunidade chamada de evangélica ou em envolvimentos em política consciente. É inexplicável esse movimento quase em massa de ativistas, tanto de crentes quanto de não crentes, com abrangência a quase todos os segmentos da sociedade, onde opiniões são emitidas ou solicitadas às turbas por atores ofegantes, enquanto a grande maioria não possui condições cognitivas ou domínio ávido da matéria, fugindo ao longe do conhecimento sobre valores e verdades neles contidos ou camuflados através de expertises sobre usos de algoritmos. Os palcos das expressões desacertadas expostas em grupos ou redes sociais, em comum, não fazem parte do exercício do evangelho ou da missão do IDE deixada a nós por Jesus Cristo, podendo tais expressões apenas conter sentimentos.

Separando os adultos das crianças, o que temos visto é uma decadência profunda da grandeza do evangelho, através da implantação de modelos com insígnias que vão de A a Z. Tais modelos, em sua maioria, estão centrados em alcançar o emocional dos não convertidos, dos “meso-convertidos” e até dos desigrejados, sendo que esse último é uma forte tendência e aviso como sinal profundo das perdas dos valores espirituais da igreja por falta de conhecimento e vida no Espírito dos seus líderes.

Esses modelos de encontros com “Deus” são plataformas erguidas dentro dos arquétipos da alma, de pouco cunho espiritual, que visam condicionar mentes em currais que possuem a aparência de retirar as rédeas, porém mantêm o cerco de forma a limitar o conhecimento e o pensamento. Nos modelos de “A a Z”, a reação é esperada pelas vítimas de forma a satisfazer tais ovelhas que já saem com ideias contra a igreja, contra congregar, sem jamais motivar o verdadeiro valor do conhecimento.

Lobos vorazes e altamente financeiros, deixando claro que ainda não é hora de fugir para as montanhas, e sim continuar olhando por cima delas, de onde virá o socorro. De igual forma, isso é aplicado na política, sendo que o mesmo cerceamento mental está em voga através da manipulação e controle da “massa”, do chamado curral eleitoreiro (vida de gado, povo marcado, esse povo feliz), com a imposição de opiniões e posicionamentos do gado, alvo da elite que pensa o que cada um deve pensar.

Ao criar algoritmos sobre os quais fazem pensar que achamos ser opinião própria, como se fôssemos nós que escolhemos as opiniões que damos e os que irão nos liderar. Caneta ou tijolo, patrão ou empregado, cães e migalhas, sou de Paulo, de Apolo, de Céfas ou de Cristo, de direita ou de esquerda, sou galo ou raposa.

Engano! Nada disso é real, são apenas a exposição das estruturas do conhecimento dos arquétipos, o uso e a aplicação dos mesmos para o controle das opiniões das massas, opiniões essas que vêm de opiniões prontas. As IAs (inteligências artificiais) diariamente estudam a personalidade humana através de algoritmos intencionais que influenciam as opiniões e pensamentos omitidos, deixando entender que nem tudo que alguém diz ou afirma é, de fato, uma opinião própria de propriedade pessoal.

É tarefa impossível mexer com o modelo já estabelecido ou acentuado na personalidade ou na mente da maioria. Se de fato os arquétipos da Palavra de Deus/Evangelho e da Política fossem de domínio da liderança cristã, considerando que pesquisas apontam que o coeficiente de cristãos é exponencialmente maior em nosso município e em tantos outros do que o dos não cristãos, convertidos em contraparte dos não convertidos.

Fato é que, se esse coeficiente fosse associado à consciência do ESTAR consciente e não apenas à do SER consciente, em toda liderança cristã, teríamos o poder de mudar governos, desde uma associação de bairros, setores de influência na sociedade, como conselho tutelar, agentes de saúde e até a mais alta corte da nação. Em absoluto, esses fatos parecem ar por nossa cognição e, por isso, parecem jamais fazer parte do trono da Graça e da vontade de Deus, e talvez jamais chegarão a ecoar na eternidade.

Já me desculpei por exercer tamanha audácia ao escrever minhas reflexões, mas deixo aqui o desejo de um novo nascimento da água e do Espírito, para que opiniões não sejam apenas conteúdos de algoritmos programados dentro de nós e que toda inserção bíblica e até no cenário político possua propriedade de conhecimento e o poder analítico cognitivo antes de assim o fazermos.

De certa forma, ainda somos meninos levados por vários ventos de doutrinas político-religiosas. Eia, corramos para as montanhas, pois pareço estar substancialmente na contramão do sistema, claro, sem, no entanto, querer mudar o mesmo, nem o leitor, mesmo que a bem da verdade.

Edson Emanuel

Servo entre tantos irmãos.

FONTE/CRÉDITOS: Apóstolo Edson Emanuel
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