Equipes da Vigilância Epidemiológica do Estado de Minas Gerais e da Secretaria Municipal de Saúde descartaram, após uma análise inicial na quarta-feira (20), que os casos de intoxicação não foram por causa de ingestão de uísque supostamente adulterado. 3jo6r
“Nos casos em que o consumo ocorreu em ambientes coletivos, não houve relato de outras pessoas com sintomas semelhantes. Dessa forma, até o momento, não foi constatado vínculo epidemiológico, nem mesmo relação entre os mesmos e alguma bebida específica ou bebida adulterada”, informou a Prefeitura através de nota.
Durante investigação, a Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, na terça-feira (19), um homem de 58 anos, suspeito de vender bebidas alcoólicas falsificadas em Betim. A investigação teve início após nove pessoas apresentarem casos de intoxicação na cidade, na semana ada, possivelmente por ingestão de bebida alcoólica adulterada. Duas delas morreram com sintomas de hepatopatia e intoxicação exógena.
Amostras das supostas vítimas foram enviadas para perícias ao Instituto Médico-Legal, e as amostras das bebidas foram encaminhadas à Funed, porém ainda não foram concluídas.
A Secretaria Municipal de Saúde orienta a população a consumir apenas bebidas com procedência legal e registradas nos órgãos competentes, bem como a beber com moderação, ainda mais neste período natalino e de agem de ano novo, quando as pessoas consomem mais bebidas alcoólicas.
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